Censo perde 6.550 recenseadores em meio a ameaças de greve

Em menos de um mês de pesquisa, 6.550 recenseadores deixaram de trabalhar nas operações do Censo Demográfico 2022, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As rescisões dos contratos temporários ocorrem em um cenário de reclamações e ameaças de greve de parte dos agentes. As queixas estão associadas à demora na liberação de pagamentos, entre outros motivos. 

Os recenseadores começaram a realizar as entrevistas do Censo em 1º de agosto. A meta do instituto é visitar cerca de 75 milhões de domicílios espalhados pelo país até o final de outubro.Recenseadores se queixam de atrasos na liberação de uma ajuda de custo pela participação em atividades de treinamento. Também há críticas por supostas pendências no pagamento pelo trabalho em setores censitários onde as entrevistas já teriam sido concluídas.

 

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