Mais da metade das pessoas que não sabem ler e escrever vivem no Nordeste, diz IBGE

A taxa de analfabetismo recuou de 2019 para 2022 e atingiu a menor taxa da série histórica, iniciada em 2016. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Educação, divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (7).

O analfabetismo, porém, continua alto entre idosos, pretos e pardos no Nordeste, que tem a taxa mais alta entre as regiões do país.

Entre os 9,6 milhões de pessoas que não sabiam ler e escrever, 5,3 milhões viviam no Nordeste: 55,3% do total. Desse número, a maioria tinha 60 anos ou mais.

Já entre pessoas de 15 anos ou mais, o porcentual caiu de 6,1% para 5,6%. A redução foi de pouco mais de 490 mil analfabetos. A região Sudeste tem a taxa mais baixa, especialmente no grupo de idosos.

Taxa de analfabetismo do Nordeste é quatro vezes maior que a do Sudeste

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